Em Fevereiro cresce o mealheiro
E é com esta verdade que incio mais um soberbo post. Dizia-me uma colega com quem eu jogava "Buzz, O grande Quiz" e que à custa dela não fiquei em 1º lugar [era da minha equipa...].
"Os teus últimos posts tem andando fraquinhos."
FAQUE IUH
Ok, passando agora a assuntos sérios. Tenho um excelente episódio para vos relatar, hoje, centenário do regicídio.
Há pouco tempo atrás tive umas obras em casa. Um incómodo para um estudante sério como eu. Estavam as obras no fim, entenda-se na pintura de uma parede, quando o pintor se dirige a mim a informar que ia almoçar. Tudo ok.
Mesmo no fim da conversa, já se ia o senhor embora, pára e diz:
"Isto assim até dá gosto."
Não percebi. Eu estava ao portátil, a trabalhar, com uma música de fundo. Nada mais. Compreendendo a minha interrogação muda, apontou para a aparelhagem e disse:
"a música!", e rematou,
"Pink Floyd não é para todos."
Concordei com ele, ao mesmo tempo que ficava estupefacto. Palavras sábias!
Mais tarde, cerca de uma semana, vi numa resportagem na "Actual" do Expresso, um artigo sobre o "regresso" dos Sex Pistols. Enumerando várias bandas, no inicio do artigo, a anormal da jornalista escrevia: "[...] e os Pink Floyd, cujo sucesso é incompreensível[...]"
Han? Podia repetir, sff?
Bem, isto tudo para dizer o quê? Onde é que eu quero chegar?
Domingo, 22h, Aula Magna,
The Australian Pink Floyd.
Se tudo correr bem, lá estarei. Parece-me que é o mais próximo que alguma vez estarei de ouvir as músicas dos Pink Floyd tocadas ao vivo [e, segundo consta, decentemente].
1 Comentários
e... e... e o lápis?
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