O Futuro... ontem!

Villemard foi um artista parisiense da primeira metade do séc.XX.
Em 1910 criou uma série, intitulada Utopia, onde procurou fazer uma antevisão daquilo que seria o estilo de vida no ano 2000.

É um conjunto de ilustrações bastante curioso: apresenta vários conceitos que realmente fazem parte do nosso quotidiano, mas condicionados por uma visão muito datada.

Do ponto de vista da engenharia, é interessante ver que algumas ambições tecnológicas do Homem foram atingidas com um sucesso muito superior ao expectável em qualquer Utopia...

Aqui, via bitaites.

Correio aúdio - o antecessor das cassetes e cds.

Expliquem-me...

Este vai ser dos posts mais profundos que alguma vez escrevi. Aborda alguns problemas da nossa existência de forma sistematizada, numa análise rigorosa:


Há anos que vou à cantina do IST (sim, já tenho alguma imunidade).

Já vi todo o tipo de problemas nesta cantina.

Por exemplo? Há 3 ou 4 anos havia um extintor. Normal. O extintor tinha um selo. Um selo? Sim, um selo. Dizia: "Este extintor não cumpre o requisitos - fora de prazo".

Desde há 2-3 meses que há um novo problema.

Outro?

Copos. Não há copos. Seja ao 12:30 ou às horas que forem: não há copos.
Antigamente havia fartura de copos. De vidro, daqueles normais.

Começaram a faltar os copos de vidro. Reforçaram com copos de plástico duro. Até esses começaram a falhar. Reforçaram com copos de plástico não tão duro. Começaram a falhar (e a partir).

Quando chega um tabuleiro com copos, acabadinhos de lavar, é a loucura total - é pessoal a tirar 3-4 copos para eles, para os amigos, etc etc. Os copos de vidro que ainda restam são os que valem mais -- "consegui arranjar-te dois copos de vidro!" -- "ah, já me fizeste ganhar o dia!".

Desconfio que em breve vai surgir um mercado paralelo de copos na cantina.

Ofereço um bolo a quem me conseguir explicar este fenómeno. A sério.




Moral da história: sim, acabaram de ler um post sobre copos. Vá, não sejam assim, não foi assim tão mau!!

Espelho meu...

Estava agora a lembrar-me quando, num exame, eu vi a pergunta, sabia de que matéria era, mas não percebia o que se pretendia -- conseguia interpretar de diversas formas a mesma frase.

Mesmo após ler 'n' vezes.



Moral da história: é interessante ler alguns programas de governo.

A Carochinha

A Carochinha ficou solteira porque apanhou o primeiro que encontrou -- azar, o gajo era um pouco grunho e as coisas acabaram mal.

Era uma vez a Carochinhazinha. A Carochinhazinha era irmã da Carochinha e, coincidência, um dia ao varrer a cozinha encontrou uma moeda. Pegou na moeda e foi a correr comprar um potente telescópio.

Horas e horas, dias e dias, qualquer um que passasse na Rua da Morada via a Carochinhazinha com o seu potente telescópio à janela, procurando, procurando... lá longe.

Horas e horas, dias e dias, gastou a Carochinhazinha nesse telescópio sem se aperceber que aquilo que ela procurava podia estar perto. Tão perto que, quando ela apontava o seu telescópio, não via mais que um borrão.

Coitado do João Ratinho, quanto mais acenava mais a Carochinhazinha limpava o seu telescópio.


Moral da história: Neste momento há 7-8 pessoas a tentar ler nas entrelinhas deste post.

Fora d'época

Se o Pai Natal é vermelho e branco por causa da coca-cola (diz-se que são efeitos secundários), de que cor se passaria a vestir depois de ir ao "Peso Pesado"?

Vale a pena pensar nisto...





PS: nunca vi o Peso Pesado ou o Biggest Looser, mas já sobre o "último a sair" muito teria a dizer :D

Querido diário...

São 4:20 da manhã, acabei de chegar a casa, e só queria que registasses isto:

LOL



;)