segunda-feira, maio 28, 2007

Pausa para café II

Já repararam que a Marta da "Ok Tele seguro" foi promovida?

Agora a operadora do call center é outra jovem. A Marta só aparece no final a dizer qualquer coisa.

Acho que é justo, parabéns Marta!

quinta-feira, maio 24, 2007

Pausa para café

Já repararam que uma peneira para a farinha é um filtro passa-baixo e que não dá para fazer um filtro passa-alto ou passa-banda com uma?

terça-feira, maio 22, 2007

Cenas

No Domingo vi uma jovem que já não via há cerca de 3-4 anos.
Olhámos um para o outro, sem dizer nada, mas os nossos olhares gritavam: "o quê, ainda não faleceste?!?".

Ahh, o doce sabor do reencontro! [se bem que o olhar dela também traduzia saudade, não sei bem do quê. Acho que é o meu ego sub-nutrido a falar!]

Ora bem, o que é que este episódio tem de especial?

Hoje tinha ido por gasolina e ao entrar no carro, atrapalhado com os inúmeros papéis que recebi, levei com a porta na cabeça.
Qualquer coisa como: levar com a porta, o que levou a minha cabeça de encontro ao carro que voltou a fazer ricochete contra a porta. Tenho um ligeiro galo na cabeça, mas pronto, a única consequência é que ao entrar na 2ª Circular, em hora de quase ponta, entrei no sentido errado...

E o que é que isto tem de especial?

Hoje insultei uma amiga dizendo que os brigadeiros que ela faz parecem pastilha elástica de chocolate. [e parecem mesmo!!! =D ]

E depois?


Na quinta-feira vi cadáveres de chineses numa exposição. Fui acompanhado por uma pseudo-fisioterapeuta e por uma pseudo-médica o que, sem dúvida, valorizou a visita.

Qual a minha única estranheza?! Não vi olhos cortados em fatias. Acho que foi a única coisa que não vi em fatias.

Vi homens e mulheres em fatias. Cérebros em fatias. Ossos em fatias. Vi caras em fatias.

Mas olhos não.


E então?


E então, este é o resultado de um tipo que não sabe bem o que escrever e ainda tem que trabalhar. Já viram as histórias fantásticas que eu tenho para contar aos meus netos?!

"Olha, um dia o avô foi ver pessoas mortas numa exposição. Uns dias depois foi pôr gasolina e levou com a porta do carro na cabeça. Ah ah, que tempos tão radicais!"

quarta-feira, maio 16, 2007

Pequenos sustos...

Tenho muita coisa para escrever mas darei prioridade a um episódio que se passou hoje. Mais uma vez vos garanto, isto e totalmente verídico, havendo muitas pessoas que podem confirmar a história.


No Aquário acontece de tudo. Atendendo, ao facto que estamos muitas horas lá metidos [só ontem foram mais de 8h] é natural que isso se traduza numa pequena lista de episódios que nos fazem ganhar o dia.

Como sempre lá estava eu a trabalhar no Aquário. Confesso que a vontade não era grande. Tínhamos acabado de almoçar, estávamos a estudar por uma sebenta de qualidade inferior e, naturalmente, o trabalho não desenvolvia.

Algo frustado, confesso, decidi desanuviar o ambiente fazendo a seguinte proposta à F. à R. e ao JP.[que, aviso já, não tinha qualquer intenção de realizar]:

"Pessoal, o que é que vocês me faziam se eu fosse ali para o meio, com este livro que não presta, e me pusesse aos saltos em cima dele?"

A F. deu uma resposta também dentro do registo de brincadeira e disse-me:

"O que é que eu fazia? Chamava uma ambulância! Havia de ser giro ver-te com um colete de forças! =D =D" [reparem no grande sorriso que ela fez!].

Depois deste curto diálogo voltámos ao nosso trabalho, fazendo um enorme esforço para extrair qualquer coisa de útil do pobre livro. [não, não há muito mais por onde pegar]

A certa altura, e nem meia hora tinha passado desde esta nossa conversa, chega-se um senhor ao pé de mim:

"Desculpe, boa tarde"

"Boa tarde..."

"Eu pertenço ao grupo psiquiátrico do Hospital Santa Maria..."

Gelo.

Confesso que, devido à conversa que tinha tido instantes antes, durante uma fracção de segundo, tudo me passou pela cabeça. Inclusive que o homem iria continuar o discurso desta forma:

"... e estou aqui para o levar comigo. Por favor, não resista."

Na realidade o senhor continuou a falar comigo mas disse-me:

"... e estamos a fazer um inquérito. Poderia dispender de uns minutos?"

Um estranho alívio apoderou-se de mim e nem resisti, que viesse o inquérito!

Consequências? Enquanto ele falava tive que morder o labio para não me desatar a rir na cara no senhor. Foi triste! =D

segunda-feira, maio 14, 2007

"Peço desculpa pelo meu cabelo estar assim meio..."

"... mas é o meu estilo."


Isto é tanta coisa a acontecer ao mesmo tempo que peço desculpa por não andar a responder aos comments. Em breve porei tudo em dia.

O video de hoje está quase ao nível do "Carolina, eu amo-te".

Tipo, eu não consigo ter palavras para isto, tipo, o video fala por si.





"É assim, tipo, acho que, finalmente, teve alguma ideia inteligente."


EDIT: por motivos que desconheço o video não funciona por aqui... tentem por aqui.

sexta-feira, maio 11, 2007

Guarda-chuva em dias de sol

Eis que, após uma semana "desaparecido", estou de volta.

Respondendo às inquietações que a minha ausência possa ter provocado, só vos digo isto:

IST

Acho que nunca tive uma semana tão esgotante como esta.

O meu dia de ontem [quinta] começou calmamente às 5:30 AM.

Depois de ter aproveitado um pouco da manhã para estudar em casa, fui para o IST, onde cheguei as 9h.

Fiquei 9 horas seguidas numa sala de estudo, das 9:15 às 19h. [Pausa para café às 11h - 5 min; pausa para almoço às 15h - 30 min; pausa para entrega de trabalho - 15 min].
A fazer o quê? Um trabalho para entregar nesse dia [trabalho marcado na tarde anterior] e a estudar para o teste que seria ... nessa noite.

Teria sabido bem ter ido para casa mas depois desta maratona nada melhor que ter um teste às 20h que durou até às 21:30. Foi saudável.

"Que menino!", dizem vocês a rir-se. Até seria, se a semana não tivesse sido toda num ritmo parecido a este.

Bem, continuando, cheguei a casa por volta das 22h. Jantei e... fui preparar-me para uma ficha de laboratório que ia ter no dia seguinte [hoje].

À 1h da matina fui dormir, cansado e feliz, afinal no dia seguinte estaria em casa antes das 19h...


Enfim, serve o presente post para no futuro me recordar destes "pequenos" momentos que caracterizam e marcam uma certa fase na nossa vida.

Sabem qual é o meu medo? É de vir a ter saudades de dias como este...

sexta-feira, maio 04, 2007

Props brother! Tens comido tua dama que nem um dread?

Vou tentar dissertar sobre qualquer coisa.

Atenção, no momento em que escrevo estas linhas não sei sequer qual o tema deste post.

Ora bem, eu tinha pensado em dedicar um post ao Versailles. Mas será que estou com o espírito certo para o fazer?! Será que estou pronto a dedicar a atenção devida a esse café que tantas alegrias nos proporciona? Não estou, fica para depois.

Também pensei em falar do Carmona, da exposição dos cadáveres, etc etc. Mas não.

Recordo agora que o meu dia foi rico em emoções pseudo-fortes.

Tudo começou logo de manhã com um comutador a curto-circuitar.
O amigo G. não o pôs na bancada como devia e eu, ao liga-lo à corrente, fiz com que ele se inclinasse, provocando um curto-circuito, levando o dijuntor da bancada a disparar.
Uma mini faísca foi o mais emocionante que se viu =/.

Depois do laboratório nada melhor que ir ao Versailles comer qualquer coisa. Eis que o jovem G. [again!] fica cá fora, para fumar. E onde é que ele decide fumar? Ao pé do novíssimo detector de fumo. Pouco depois aparecia um segurança preocupado:

"Epah, bolas! Você podia ter fumado mais para ali, onde o fumo não chega ao detector! Agora vou ter que ir lá acima fazer um relatório a explicar tudo."

Imaginem o que estava por baixo dos detectores... sim, estavam dois cinzeiros...dois...
Enfim, passou-se tudo sem grandes problemas.

Mais tarde, começamos todos a entrar em pânico com a invasão de câmaras de vigilância que se está a verificar na Torre-Norte.

Depois de um dia tão emocionante, assisti à mais fabulosa cena dos últimos tempos [só para terem uma ideia de como a minha vida tem sido tão emocionante]:

Acompanhei duas amigas na compra de uma prenda de anos. A certa altura elas estavam indecisas entre duas peças. Qual o metodo super-racional utilizado?

"Olha, vamos fazer 'par ou ímpar'. Eu sou par.", diz a S.
"Eu sou ímpar.", esclarece a R., não fossemos nós pensar que ela optasse por uma 3ª ou 4ª via.