Atordoado

... é como me sinto depois de um fim-de-semana a estudar com uma constipação em cima.

Continuo sem grandes ideias para escrever o que faz com que este post
seja mais um na categoria dos "sem categoria".

Como sou um tipo simpático, decidi tirar o "word verification" dos comentários.
Será que assim os meus textos vão ter um maior feedback?

Para finalizar, decidi contar um episódio A.B., ou seja, antes blog. Não foi só após o aparecimento deste blog que vivi episódios estranhos/cómicos.

Há uns anos, 3-4 anos, decidi recomeçar a fazer natação. Tinha parado temporariamente por
incompatibilidade de horários.

Naturalmente, já não estava na minha forma ideal. Juntamente com o facto de ter tido um almoço ligeiro, devido à proximidade com a hora do treino, não fui nas minhas melhores condições.

Feliz por voltar a nadar, atirei-me para a piscina, até que, perto do fim, o professor me chama e diz:

- Epah, estás muito pálido! Como já não fazes isto há uns tempos é melhor parares por agora. Quando chegares lá fora, bebe um sumo ou outra coisa qualquer que tenha açúcar.

E assim fiz eu. Quando saí da piscina fui ao café mais próximo e pedi um Compal de laranja.

Enquanto bebia pausadamente o sumo, olhava distraidamente para o que estava à minha volta. Até que olhei para o sumo...

Fiz aquilo que muita gente faz quando não há mais nada para fazer... Pus-me a ler os ingredientes do sumo, até que li, em letras garrafais, ao lado do simbolo da Compal:

"SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR"

E enfim, foi o post possivel.

Episódios de uma vida

Como todas as manhãs, a primeira coisa que faço ao chegar ao metropolitano
é tirar o meu exemplar do jornal "O Metro".

O destino deste jornal segue sempre o mesmo padrão. É lido durante a viagem de 15-20 minutos, tornando esses 15-20 minutos num tempo "bem passado". Depois, é arrumado atabalhoadamente na minha mala, de onde sairá no dia seguinte, atirado para a pilha de jornais "Metro" que se vai acumulado no meu quarto, até a matriarca se passar de vez e mandar tudo para o lixo. [Papelão do Eco-ponto, ok?]

Isto tudo para dizer que hoje no jornal "Metro" vinha uma noticia que referia uma
colisão entre duas composições do metro da cidade de Roma.

Mau timing ou azar foi de certo o que o Metro de Lisboa teve. Para publicitar o final das obras da estação "Roma" optaram por colocar um cartaz publicitário nas suas carruagens com o seguinte slogan:

"QUEM TEM METRO VAI A ROMA".

Há coisas fantásticas, não há?





PS: tenho que agradecer à jovem F. que me chamou a atenção para o facto, proporcionando-vos a leitura de mais um fantástico post.

Regras de Etiqueta - Parte II

De certo que estais muito curiosos sobre a relação "Donas de Casa Desesperadas" e Aquário.
Notei isso nos vossos inúmeros comentários! =P

Era Sexta [ou Quarta?] de manhã. Depois de uma aula estafante [ou do lab?] deslocamo-nos para o Aquário. Tinhamos [e temos..] que estudar, pelo que a R., o G. eu aproveitamos a hora livre para por a matéria em dia.

Facilmente arranjamos uma mesa livre. Por lá encontrava-se também o A.C. Simpáticamente veio cumprimentar-nos e assim, sem saber, alterar radicalmente a nossa manhã.

Enquanto o A.C. falava connosco, uns amigos dele foram ter com ele e despertaram-lhe a atenção para um episódio caricato. Tão caricato que ele partilhou a informação.

"Olhem ali, para a miúda de preto, de costas para nós."

Todos olhámos e oiço logo exclamações "ah, coitada!!". Confesso que fiquei feito parvo a olhar para ela, mas porque tentava perceber o se estava a passar...

"Ah, temos que ir dizer qualquer coisa!", e eu a sentir-me muito estúpido... Mas o que seria afinal??

Olhei, olhei, e descobri que o problema estava nos meus olhos. O raio da miopia não dá tréguas, e enquanto se gerava uma grande discussão, lá estava eu, a tentar tirar os óculos da mochila disfarçadamente...

Quando olho, volto a ficar parvo, a jovem tinha um casaco[?] por cima de uma t-shirt[?] azul, só que a t-shirt tinha a Etiqueta bem vísivel! Mesmo na zona do pescoço, bem centrada.

Como as etiquetas têm uma tinta "reluzente", a jovem chamava claramente a atenção, com as luzes do Aquário a acertarem-lhe em cheio! Era impossivel não reparar. Até sem óculos dava para ver, só que por causa do reflexo não conseguia perceber o que era aquilo.

Connosco estava a R. e tentamos convence-la a ir lá.

"Entre mulheres é mais fácil pah, ela não fica tão embaraçada!".

E eis que acontece o milagre do dia.

Enquanto a R. vacilava, aparece o D.A.

Há pessoas que tem o condão de aparecer quando são precisas, e ele apareceu. Já não o via há cerca de 5 meses e nada, mesmo nada, fazia prever que ele ia aparecer. O único jovem que nunca vacilaria perante tal missão.

Inda mal o tinha cumprimentado e já ele tinha sido posto ao corrente da situação. Tal como esperado, dirigiu-se resolutamente em direcção à jovem.

Todo o Aquário parecia indiferente à situação. Parecia que só nós nos preocupamos em avisar a jovem... mas...

O D.A., esse héroi, foi falar com ela, conversa para 10 - 15 segundos, e ela tirou logo a etiqueta,
sem parecer muito embaraçada.

Foi então que o Aquário, sala de estudo barulhenta e indiferente ao que acontece lá dentro, fica totalmente silenciosa! Parecia que eram 8 da manhã ou 21h...

Sem ninguém se ter apercebido, toda a sala estava a comentar o mesmo, mas o sentimento de culpa geral fez com que todos se calassem.

Percebem agora a relação com as Donas de Casa Desesperadas?

Deixo aqui um esquema. Do lado esquerdo a vista "aerea" do Aquário, do direito a vista de costas da jovem.

E pronto, termina assim mais uma bela manhã no IST.





PS: Qual foi a primeira coisa que perguntaram ao D.A. quando ele chegou?


"Tens um número dela?"
"Não, era um pouco feia."

Regras de Etiqueta

"Ele há coisas..."

Serei normal?

Não desespero pelo próximo episódio dos LOST, na realidade nunca vi um minuto que seja desta série; não sofro pela continuação do Dr. House, tal como com os LOST também nunca vi um episódio que seja. O mesmo se passa com inúmeras séries que passam na nossa televisão e que contam com uma legião de fiéis seguidores.

Mas há uma excepção...

Gosto bastante das "Donas de Casa Desesperadas". Graças ao amigo BB [thanks man!] posso saciar de uma vez só a minha curiosidade sobre o destino dsa Srªs desesperadas.

Isto de ver um episódio em cada semana não é para mim, prefiro ver a série toda de uma vez. [claro que demoro vários dias a faze-lo, mas ver um episódio por dia é bem melhor]

O outro dia estava a ver um episódio da dita série e eis que Lynette Scavo, uma das Donas de Casa, é apanhada com a etiqueta da loja de roupa ainda presa ao casaco.

Na altura pensei "coitada, isto de apanharem alguém com a etiqueta deve ser mau."

Alguns dias depois, o Aquário, a famosa sala de estudo do IST, já várias vezes referida neste blog, aparece na SIC. Pude assim mostar cá em casa o sitio onde fico quando chego a casa as 20h, 21h, vindo do IST.

Nessa mesma peça aparecem uns caloiros da Sta. Terra a ESTUDAR [?!?!] na primeira semana de aulas!! [...ah ah ah, só se estivessem a estudar alguma aula praxe...]

E o que é que isto tem a haver com as "Donas de Casa Desesperadas" ?

Não percam o próximo post... =)

Can we lunch now?

Vejam, vale mesmo a pena ver.
Sim, repito, tenho o autografo dos dois "donos da loja" =D

Sem título

Comentando acerca da morte do Freddie Mercury e do que seria dos Queen,
Elton John disse que "para [Brian] May, [John] Deacon e [Roger] Taylor,
isso deve ser como ter um Ferrari na garagem e não o poder conduzir".

Neste momento sinto-me como se tivesse o raio do Ferrari na garagem, mas pior, sinto-me como se tivesse perdido as chaves.

Imortalização

Depois do post que está a provocar a ira de algumas pessoas,
venho cumprir um acordo:

"Venho por este meio imortalizar o jovem Kewne neste blog,
por ter cumprido a sua parte do acordo distinta e exemplarmente, sem olhar às possiveis e imprevistas consequências do seu acto de bravura e coragem, sempre seguro perante o perigo."

Pronto, está bem assim ou preferes de uma maneira diferente?? =P

Tratado sobre a Paz no Mundo

Devido ao facto de perceber que nem toda a gente será capaz de perceber/entender este post decidi corta-lo.

É curioso deparar-me com este dilema... Será que devia manter o que escrevi por uma questão de liberdade de expressão [até porque não pretendia ofender ninguém...] ou atender à possivel sensibilidade de quem não percebeu a minha ideia?

Não quero ver a uma menor escala a história das caricaturas de Maomé.